No dia 8 de setembro de 1987, São Paulo virou Londres. A Companhia Municipal de Transporte Coletivo (CMTC) colocou em circulação na cidade de São Paulo 11 unidades de ônibus de dois andares de 4,3 metros de altura. Eles circularam na linha 5111, no corredor de Santo Amaro. Em 1988, mais 26 foram adicionados à frota – dessa vez, fabricados pela Thamco Indústria e Comércio. Como os londrinos, todos os 37 foram pintados de vermelho. Em cada um deles cabiam 112 passageiros (os convencionais comportam atualmente 75, e os articulados, 120).
Como todo bom brasileiro, o nosso utilitário duplo ganhou um apelido: “Fofão” (devido a seus cantos arredondados). A novidade, entretanto, não passou de uma experiência do prefeito Jânio Quadros, que foi logo descartada: em 1993, os Fofões, que viviam se enroscando nos cabos de força dos trólebus, foram tirados de circulação e vendidos em leilões públicos.
Para Guilherme Lohmann, professor brasileiro de Transporte e Turismo da Southern Cross University, na Austrália, a falta de planejamento na cidade de São Paulo determinou o insucesso da frota. “Viadutos baixos, fiação elétrica e poucos profissionais qualificados para dirigir esses ônibus tornaram o projeto de Jânio Quadros – que era claramente político – inviável”, diz o professor. Ele, entretanto, não descarta o uso dos ônibus de dois andares nas frotas viárias: “Desde que a malha urbana possa comportá-los, eles são uma boa opção”. Quanto à acessibilidade, os problemas ficaram no passado: “Os double-deckers modernos já têm a altura do degrau de embarque adequada e espaços baixos para abrigar usuários de cadeiras de roda”. Há hoje um único remanescente público do Fofão brasileiro. Ele está no Museu do Transporte, na zona Norte de São Paulo, que fica aberto de 3ª-feira a domingo, das 9h às 17h. A entrada é franca.
Transportes de dois andares existem em Londres desde os anos 1850. As charretes puxadas a cavalo já eram assim. E os ônibus começaram a aparecer em 1910, inicialmente abertos no andar de cima. Em 1956, surgiram os Routemasters – nome da fábrica mais conhecida –, que consolidaram o utilitário como um símbolo londrino. A partir de 1981, os Routemasters foram sendo substituídos por veículos mais modernos. Em dezembro de 2005, os últimos remanescentes do modelo foram tirados de circulação (foto abaixo).
A pressão da população acabou convencendo o governo a lançar uma nova linha do nostálgico Routemaster. Prometidos desde 2008, ele voltaram para as ruas londrinas em 27 de fevereiro deste ano. São oito exemplares, que estão circulando em uma única rota (Victoria Station – Hackney), apenas no período diurno dos dias úteis. O Routemaster moderno, que comporta 62 pessoas sentadas, custou 1,4 milhão de libras. O prefeito da cidade, Boris Johnson, declarou que a decisão de adicionar esses novos ônibus à frota da cidade não foi meramente estética: eles são mais ecológicos, consumindo metade do combustível usado por um ônibus comum.
Quem vai a Londres tem também a chance de andar em uma réplica do antigo double-decker em passeios pelos pontos principais da cidade, oferecidos por empresas de turismo. Outras trabalham com a locação dos utilitários para eventos: a This Bus aluga Routemasters para os casais londrinos celebrarem casamentos.
O professor Lohmann atribui o fracasso dos Routemasters à sua dependência de cobradores: “Com a privatização do sistema de ônibus de Londres, buscou-se reduzir o custo das operações, dando controle ao motorista para cobrar as tarifas”. Com os antigos Routemasters, isso não seria possível: o motor do ônibus ocupava sua parte dianteira, não permitindo o embarque de passageiros pela frente.
Texto atualizado em 23/03/2012, às 22h40, com informações enviadas pelos leitores Savio Bellinati, Gustavo Brunson e Carlos Miller.
(Com colaboração de Júlia Bezerra)
Faziam a Linha Pinheiros – Praça do Campo Limpo, a 20 anos atrás, quando eu era criança saia correndo para sentar no primeiro banco do segundo andar!
Apenas uma correção, atualmente ainda existem alguns “FOFÃO” rodando. A empresa Caprioli de Campinas conserva 3 unidades em sua frota e os usa em eventos.
Andei de Fofão. Não era apenas no corredor Sto. Amaro, ele fazia a linha Circular Avenidas, que passava pela Paulista e pela Angélica. Sentar no primeiro banco do andar de cima era bem bacana e disputado. Fofões são utilizados no mundo inteiro como ônibus de turismo, sem a capota no andar de cima. São Paulo poderia adotar algo semelhante, mas a falta de planejamento realmente nos vitima. No Zoo-Safari faria um sucesso e tanto! Em Foz do Iguaçu, na usina, os double-deckers turísticos são utilizados e abrilhantam o belo passeio.
Boa ideia!
boa noite;
Fofão uma vírgula!
Com o jeito bêbado de Jânio falar e de se comportar, o onibus levou o apelido de “dose dupla”.
Eu tb lembro que o apelidado dado era “Dose Dupla” em homenagem ao etílico prefeito de São Paulo Jânio “bebo pq é líquido” Quadros.
Fofão nada! O apelido era “dose dupla” mesmo, em homenagem ao hábito peculiar do JQ. Não sei porque tanto puritanismo…
Eu lembro… infelizmente.
Srs. o double deckers de London sao muito eficientes, eu fui motorista em London por quase 2 anos, retornei a SP em 2010, e posso garantir que sao muito bons, muito faceis de dirigir e que respeitam o passageiro, isso porque ha espacos pra todos tipos de passageiros, com ou sem necessidades especiais. Aqui em SP e no restante do BR e’ impressionante a falta de preparo dos motoristas, que nao entendem o que estao fazendo quando conduzem veiculos para passageiros; confesso que mudei o meu modo de dirigir no Reino Unido, porem isso foi facil porque eu ja’ respeitava todos os usuarios das ruas do BR, fato esse que motoristas brasileiros nao possuem nocao nenhuma.
Caro sr. Rinaldo
Aqui é a terra da improvisação.
Recentemente o correu um grave acidente na av. vereador José Diniz quando um onibus bi-articulado atingiu um SUV matando seus dois ocupantes. O onibus era dirigido por um jovem de 26 anos com apenas 3 de habilitação.
Um onibus bi-articulado transporta quase 200 passageiros sentados.
Nada justifica que uma empresa entregue um veículo desses nas mãos de um motorista tão inexperiente. Onibus tão grandes assim deveriam ser deixados não mãos de profissionais com cabelos brancos na cabeça e no mínimo 20 anos de experiência.
Caro senhor Carlos
Na verdade o onibus envolvido no acidente na av. vereador José Diniz não é um bi articulado, e sim, um veículo articulado. O bi articulado é formado por duas articulações e tres composições.
E quanto ao morista, ele tem tres anos de experiencia como motorista de onibus e não tres anos de CNH, portanto, um jovem experiente.
Jamais desmereça um jovem, nem sempre vários anos de volante significa vasta experiencia e eu sei do que estou falando, pois sou instrutor de treinamento numa empresa do setor de transporte extra pesado.
Espero que o senhor veja meu comentário! Achei muito legal o que o senhor escreveu, pois há anos estamos em busca de alguém que tenha essa mesma percepção para dirigir o nosso ônibus ”londrino”. Qual o seu e-mail?
Esta reportagem me fez lembrar quando Jânio Quadros, prefeito eleito de São Paulo em 1985, ao assumir em 1986 resolveu trazer um “ar” londrino à cidade, com a fabricação destes ônibus. Não ouvi com frequência o apelido de “fofão”; ouvi muito mais o outro apelido que veio logo depois, “dose-dupla” – em parte por ter dois andares e em parte como forma de homenagear o famoso e refinado gosto do então prefeito por whisky escocês. Bastava esperar num ponto de ônibus que assim que aparecesse um deles, já se anunciava a vinda do “dose-dupla”.
É isso ai, Marcio. Fofão era um modelo deuma andar só. A carroceria era mais larga e com formas arredondadas. Também tinha banco de bobo.
Esse modelo de dois andares foi apelidado de dose-dupla em homenagem ao Jânio.
Interessantes essas matérias de ônibus, adorava eles! Pena que não deu certo em SP.
Aproveitando o tema, vocês poderiam fazer uma matéria sobre o Consórcio Leste 4, que opera na zona leste? O consórcio tem até uma ACP contra ele do Ministério Público pela má prestação dos serviços, e a prefeitura se omite totalmente. Várias linhas da leste estão sendo desativadas para privilegiar as linhas “top”. Mais detalhes: https://sites.google.com/site/foraprefeitosp/
Interessantes essas matérias de ônibus, adorava eles! Pena que não deu certo em SP.
Aproveitando o tema, vocês poderiam fazer uma matéria sobre o Consórcio Leste 4, que opera na zona leste? O consórcio tem até uma ACP contra ele do Ministério Público pela má prestação dos serviços, e a prefeitura se omite totalmente. Várias linhas da leste estão sendo desativadas para privilegiar as linhas “top”. Mais detalhes: https://sites.google.com/site/foraprefeitosp/
Francamente,,,, So’ o desequilibrado do Janio mesmo! rs
Francamente,,,, So’ o desequilibrado do Janio mesmo! rs
na verdade tem um desses antigos parados na garagem da Capriolli em Campinas, depois da venda desta companhia a VB não sei se tiraram de la.
na verdade tem um desses antigos parados na garagem da Capriolli em Campinas, depois da venda desta companhia a VB não sei se tiraram de la.
Na época eu era garoto e achava o máximo ver esses ônibus nas ruas até o dia em que eu andei em um desses. Não gostei da experiência pois os ônibus urbanos de São Paulo têm a saída do escapamento apontada para cima e a fumaça entrava diretamente pelas janelas do andar superior do Fofão, resultando em dor de cabeça e olhos irritados.
Na época eu era garoto e achava o máximo ver esses ônibus nas ruas até o dia em que eu andei em um desses. Não gostei da experiência pois os ônibus urbanos de São Paulo têm a saída do escapamento apontada para cima e a fumaça entrava diretamente pelas janelas do andar superior do Fofão, resultando em dor de cabeça e olhos irritados.
O brasil, já teve bonde como em Zurich ou Melbourne e outras coisas civilizadas, mas sempre coloca o interesse privado antes do público e assim sendo, atira no próprio pé.
O brasil, já teve bonde como em Zurich ou Melbourne e outras coisas civilizadas, mas sempre coloca o interesse privado antes do público e assim sendo, atira no próprio pé.
É uma pena que não tenha dado certo. Uma grande economia de espaço, considerando o caos que já é o transito de SP para rodar os ônibus articulados.
Fui para Inglaterra no ano passado e achei o máximo esses ônibus que são usados em várias cidades, não só em Londres. Tinha uma quantidade adequada de carros e por isso não existia ônibus lotados. No andar de baixo tinha já a área para pessoas com cadeira de rodas ou carrinhos de nenê. Em Brighton, onde morei, a suspensão dos ônibus subiam e desciam para facilitar o acesso das pessoas de mais idade, com cadeira de rodas ou carrinhos. Tinha um sistema de GPS ligado a painéis eletronicos nos pontos, mostrando quantos minutos faltava para chegar os ônibus. Era muito legal!
Agora, além da tecnologia, conta muito a educação e postura das pessoas. Os motoristas, como falou o Rinaldo, dirigem para os passageiros. Os ônibus tinham apenas uma porta. Primeiro saem todos os que ficam no ponto e só depois entram os outros.
Muita coisa precisaria mudar para se adequar à esses ônibus mas acho que antes disso, podemos importar a educação, respeito e a disciplina dos britânicos. Ia melhorar muito a nossa vida e sem gastar um tostão.
É uma pena que não tenha dado certo. Uma grande economia de espaço, considerando o caos que já é o transito de SP para rodar os ônibus articulados.
Fui para Inglaterra no ano passado e achei o máximo esses ônibus que são usados em várias cidades, não só em Londres. Tinha uma quantidade adequada de carros e por isso não existia ônibus lotados. No andar de baixo tinha já a área para pessoas com cadeira de rodas ou carrinhos de nenê. Em Brighton, onde morei, a suspensão dos ônibus subiam e desciam para facilitar o acesso das pessoas de mais idade, com cadeira de rodas ou carrinhos. Tinha um sistema de GPS ligado a painéis eletronicos nos pontos, mostrando quantos minutos faltava para chegar os ônibus. Era muito legal!
Agora, além da tecnologia, conta muito a educação e postura das pessoas. Os motoristas, como falou o Rinaldo, dirigem para os passageiros. Os ônibus tinham apenas uma porta. Primeiro saem todos os que ficam no ponto e só depois entram os outros.
Muita coisa precisaria mudar para se adequar à esses ônibus mas acho que antes disso, podemos importar a educação, respeito e a disciplina dos britânicos. Ia melhorar muito a nossa vida e sem gastar um tostão.
Puxa vida!
Que saudades em que era legal passear de ônibus em SP.
Bons tempos que a CMTC era uma reguladora do transporte público e que não éramos achacados pelos donos de garagens em SP. Dotor Parlo Maluf, o mafioso. Num acordão milionário com os donos de garagens o vil sucateou a empresa até os ossos para que o povo repudiasse a Cia. E como um algoz, desferiu o punhal certeiro no coração da grande empresa fazendo jorrar dinheiro direto para seus bolsos e dos particulares.
Puxa vida!
Que saudades em que era legal passear de ônibus em SP.
Bons tempos que a CMTC era uma reguladora do transporte público e que não éramos achacados pelos donos de garagens em SP. Dotor Parlo Maluf, o mafioso. Num acordão milionário com os donos de garagens o vil sucateou a empresa até os ossos para que o povo repudiasse a Cia. E como um algoz, desferiu o punhal certeiro no coração da grande empresa fazendo jorrar dinheiro direto para seus bolsos e dos particulares.
Os administradores são os melhores, ou não tem gente incompetente.
Numa cidade sem Logística não existirão empresas.
A Militarização da Gestão Pública e o controle policial – um Case de sucesso.
A prova disso é que atualmente 30 das 31 subprefeituras da cidade de São Paulo são comandadas por policiais da reserva da PM, além de estarem à frente da Secretaria de Segurança Pública do Estado e Secretaria dos Transportes, Serviço Funerário, Ambulatorial e defesa civil.
Esta Operação delegada já se encontra em andamento em diversos outros municípios do estado.
Le Monde Diplomatique edição 56
Os administradores são os melhores, ou não tem gente incompetente.
Numa cidade sem Logística não existirão empresas.
A Militarização da Gestão Pública e o controle policial – um Case de sucesso.
A prova disso é que atualmente 30 das 31 subprefeituras da cidade de São Paulo são comandadas por policiais da reserva da PM, além de estarem à frente da Secretaria de Segurança Pública do Estado e Secretaria dos Transportes, Serviço Funerário, Ambulatorial e defesa civil.
Esta Operação delegada já se encontra em andamento em diversos outros municípios do estado.
Le Monde Diplomatique edição 56
Tb andei no primeiro banco do andar superior, era criança e adorava.
No andar superior haviam um fileira de bancos ao lado de cada janela e bancos duplos ao centro, e dois corredores de circulação. Era proibido passageiros em pé na parte superior.
A linha era a 5111 Terminal Sto Amaro X Pça da Sé.
A cidade deveria se preparar e voltar com os “fofões” por questão de espaço nas vias congestionadas, sendo que 1 fofão transportaria quase o mesmo número de pessoas de um articulado, ocupando quase metade do espaço.
Tb andei no primeiro banco do andar superior, era criança e adorava.
No andar superior haviam um fileira de bancos ao lado de cada janela e bancos duplos ao centro, e dois corredores de circulação. Era proibido passageiros em pé na parte superior.
A linha era a 5111 Terminal Sto Amaro X Pça da Sé.
A cidade deveria se preparar e voltar com os “fofões” por questão de espaço nas vias congestionadas, sendo que 1 fofão transportaria quase o mesmo número de pessoas de um articulado, ocupando quase metade do espaço.
O termo ‘fofão’ deve-se ao fato desses veículos serem os primeiros ônibus com suspensão a ar que rodaram em São Paulo. Hoje é comum os coletivos contarem com esse conforto além de câmbio automático e ar condicionado.
Nado disso porém é páreo para os VLTs – Veículo Leve sobre Trilhos.
Por deslizarem sobre trilhos os VLTs não apresentam os solavancos dos ônibus. Não produzem poluição nem barulho e permitem o embarque e desembarque de idosos e deficientes, como no metrô. E não precisam de constante renovação da frota como os ônibus.
São Paulo dará um salto em modernidade de transporte público se substituir os ônibus dos corredores pelos modernos VLTs.
O termo ‘fofão’ deve-se ao fato desses veículos serem os primeiros ônibus com suspensão a ar que rodaram em São Paulo. Hoje é comum os coletivos contarem com esse conforto além de câmbio automático e ar condicionado.
Nado disso porém é páreo para os VLTs – Veículo Leve sobre Trilhos.
Por deslizarem sobre trilhos os VLTs não apresentam os solavancos dos ônibus. Não produzem poluição nem barulho e permitem o embarque e desembarque de idosos e deficientes, como no metrô. E não precisam de constante renovação da frota como os ônibus.
São Paulo dará um salto em modernidade de transporte público se substituir os ônibus dos corredores pelos modernos VLTs.
Andei muito neles, primeiro no Corredor Santo Amaro e depois em outras linhas. Mas é a primeira vez que os vejo sendo denominados “Fofões”, a gente chamava é de “Dose Dupla” mesmo, por causa dos dois andares e devido também ao então Prefeito Jânio Quadros, que orgulhava-se de beber, inclusive diante das câmeras durante o horário eleitoral gratuito. Bons tempos, bons tempos.
Andei muito neles, primeiro no Corredor Santo Amaro e depois em outras linhas. Mas é a primeira vez que os vejo sendo denominados “Fofões”, a gente chamava é de “Dose Dupla” mesmo, por causa dos dois andares e devido também ao então Prefeito Jânio Quadros, que orgulhava-se de beber, inclusive diante das câmeras durante o horário eleitoral gratuito. Bons tempos, bons tempos.
o primeiro ônibus desta frota já falhou ao sair da garagem, quando acessou a rampa de saída, o fofão raspou nela.
Verdade, vassoura.
Como utilizavam o ar para fazer funcionar a suspensão, os ônibus precisavam de um certo tempo parados com o motor funcionando até o compressor encher os cilindros. As bolsas de ar erguiam primeiro um lado do ônibus, depois o outro. Devido à inexperiência esse detalhe não foi observado e o fofão saiu torto da garagem.
o primeiro ônibus desta frota já falhou ao sair da garagem, quando acessou a rampa de saída, o fofão raspou nela.
Verdade, vassoura.
Como utilizavam o ar para fazer funcionar a suspensão, os ônibus precisavam de um certo tempo parados com o motor funcionando até o compressor encher os cilindros. As bolsas de ar erguiam primeiro um lado do ônibus, depois o outro. Devido à inexperiência esse detalhe não foi observado e o fofão saiu torto da garagem.
São bonitos,pena que nossa cidade não tem estrutura viária !
São bonitos,pena que nossa cidade não tem estrutura viária !
Eu moro em Berlin..aqui tb tem onibus de dois andares pra quase todos os lugares e praticamente 24 hrs por dia..Sao otimos e estao quase sempre vazios. Não sabia desses onibus q tinham em Sao Paulo, mas acho msm uma pena nao ter mais. São praticos,ocupam menos espaço e e´otimo andar no segundo andar, vendo a rua! Aqui não tem fios expostos como no Brasil, assim como viadutos baixos, acho que isso ajuda um pouco também.. E também eles tem sistema de suspensao, que quando chega nos pontos( e eles so param nos pontos, na hora certa) abaixa, para se igualar com a calçada e assim, todos conseguem entrar no onibus, sem problemas..Espero um dia que o sistema de transportes publicos seja tao bom como é pela Europa…mas também não quero viver uma Utopia!
Eu moro em Berlin..aqui tb tem onibus de dois andares pra quase todos os lugares e praticamente 24 hrs por dia..Sao otimos e estao quase sempre vazios. Não sabia desses onibus q tinham em Sao Paulo, mas acho msm uma pena nao ter mais. São praticos,ocupam menos espaço e e´otimo andar no segundo andar, vendo a rua! Aqui não tem fios expostos como no Brasil, assim como viadutos baixos, acho que isso ajuda um pouco também.. E também eles tem sistema de suspensao, que quando chega nos pontos( e eles so param nos pontos, na hora certa) abaixa, para se igualar com a calçada e assim, todos conseguem entrar no onibus, sem problemas..Espero um dia que o sistema de transportes publicos seja tao bom como é pela Europa…mas também não quero viver uma Utopia!
ah! que pena não ter estes onibus no Rio. agora que só ando nestas porcarias daqui, fico com in veja de Londres. adorei o artigo,quem sabe aparece outro doido como o Janio para acontecer . será que vale a pena? bjs. magui
ah! que pena não ter estes onibus no Rio. agora que só ando nestas porcarias daqui, fico com in veja de Londres. adorei o artigo,quem sabe aparece outro doido como o Janio para acontecer . será que vale a pena? bjs. magui
Sou o único e verdadeiro Idealizador do Ônibus de dois Andares Urbano e Rodoviário no Brasil; este foi com certeza o trabalho mais destacado, ao qual eu comecei a me dedicar a partir de intensas discussões anos atrás quando se buscavam novas soluções e melhorias para o transporte coletivo nesta cidade… Eu me interessei pela questão e em conseqüência criei não apenas um, mas vários modelos de ônibus de dois andares para aplicações urbanas e também rodoviárias. Eu posso dizer e reafirmar que esta idéia saiu do papel e se concretizou, ganhando destaque a nível internacional dado que os modelos que concebi foram esteticamente diferentes dos demais conhecidos.
Marcos Robles
Sou o único e verdadeiro Idealizador do Ônibus de dois Andares Urbano e Rodoviário no Brasil; este foi com certeza o trabalho mais destacado, ao qual eu comecei a me dedicar a partir de intensas discussões anos atrás quando se buscavam novas soluções e melhorias para o transporte coletivo nesta cidade… Eu me interessei pela questão e em conseqüência criei não apenas um, mas vários modelos de ônibus de dois andares para aplicações urbanas e também rodoviárias. Eu posso dizer e reafirmar que esta idéia saiu do papel e se concretizou, ganhando destaque a nível internacional dado que os modelos que concebi foram esteticamente diferentes dos demais conhecidos.
Marcos Robles
Meu querido pai dirigiu um busão desse em SP .
Meu querido pai dirigiu um busão desse em SP .
me interesso por um onibus desse se alguem souber onde tem um para venda ligue para min 5591190585 obrgado