Acaba de abrir as portas num pequeno shopping da Rua Augusta o Cochilo, anunciado como primeiro “cochilódromo” de São Paulo. O serviço conta com quatro cabines acústicas, cada uma abrigando uma cama especial, luz e música suave para relaxamento rápido. O cliente não precisa ter medo de perder a hora. Quando o tempo pré-estipulado chega ao fim, inicia-se o ritual do despertar: a cama vibra e as luzes piscam. Na saída, uma cortesia: um cafezinho para ajudar a enfrentar o restante do dia.
A ideia surgiu em 2010, quando o empresário Marcelo Von Ancken precisou esperar três horas na cidade até o horário de uma reunião e não encontrou um único lugar onde pudesse descansar. “Quando ele chegou em casa e me contou, irritado, sobre seu dia, nós tivemos a ideia de investir no serviço”, conta Alícia Jankavski, mulher e sócia de Marcelo. Aberta ao público no início do mês, a casa ainda é alvo de desconfiança. “As pessoas sabem que o cochilo é necessário, mas ficam constrangidas em utilizar o serviço”, acredita. A proprietária, no entanto, é otimista. A empresa está firmando parcerias com empresas da região para que os chefes encorajem seus funcionários a reservar alguns minutos do dia para uma soneca. Os preços variam de 15 (15 minutos de cochilo) a 30 reais (uma hora de sono). Quem trabalha no Banco Safra, por exemplo, já ganha 20% de desconto no Cochilódromo.
Uma outra experiência nessa área do cochilo tem 8 anos. Salete Ebone, dona do restaurante Bello Bello, em Pinheiros, já tinha percebido que a soneca depois do almoço era um nicho a ser explorado. Desde 2004, seus clientes são convidados a dar uma dormidinha depois de satisfeitos. No subsolo do restaurante, há um espaço decorado com sofás e futtons aconchegantes. O serviço é uma cortesia da casa: não há custo adicional ou limite de tempo para se tirar um cochilo. “Tem cliente que frequenta o restaurante pela sala da soneca”, conta Salete. Só cuidado para não perder a hora. Os funcionários do restaurante deixam os clientes tão à vontade que os mais cansados podem se esquecer de voltar ao trabalho.
Serviços:
Cochilo
Rua Augusta, 1.600 (Shopping Porto Paulista)
De segunda a sábado, das 8h às 20h
3796-8444 / 3796-5444
Restaurante Bello Bello
Rua Teodoro Sampaio, 1097
De segunda a sexta, das 11h45 às 15h (aos sábados, até as 17h)
3088-2242
Que idéia hein?!!!!
Muito boa!!!
Masssssss vocês poderiam, depois, vir para outros bairros, não!? rs
Essa ideia e perfeita para uma cidade como Sao Paulo,tomara que seja um sucesso!
Por 15 minutos pagam-se 15 reais. Portanto, 1 real por minuto. Uma cama, alugada por esse preço, atinge o valor teórico de… 1440 reais por dia. Ou seja, 43200 reais por mês. Teórico, porém es-tra-tos-fé-ri-co!
Acho a idéia ótima, mas tbm achei caro!
Caro Julien, o negócio foi criado para cochilos rápidos, e não para ser um hotel!!! Leia direito. Eita povo que só sabe reclamar!
rs…concordo.
Eu tinha uma amiga , que com sono entrava no “banheiro” sentava-se ao trono com tampa fechada e 15 min de cochilo por ali mesmo!Difícil 15 minutos 15 reais!(com todo respeito!)
Por favor, que tal abrir uma filial no Itaim?
mto utilo ….só o precinho que tira o sono ou melhor o cochilo rs
Idéia muito boa, pena que na foto tirada para essa publicação foi tirade de um zé mané e não de uma moça bonita.