Ninguém precisou especular. A própria loja virtual Visou afirma que saiu vitoriosa. “Já estamos com um lucro absurdo, tudo com a sua ajuda”. A mensagem foi colocada segunda-feira passada na página do Facebook de uma repórter do Blog do Curiocidade, que havia entrado em contato com os donos da marca, Natasha Souto e Richard Ferrari, para solicitar uma entrevista. Na desaforada mensagem, eles tratam a repórter como “escrava” e dizem que seus clientes são “politicamente incorretos”.
Há exatamente um mês, no dia 10 de setembro, o Blog do Curiocidade mostrou a forma de tratamento utilizada por Natasha e Richard com seus clientes. A jornalista Nina Gazire havia realizado uma compra, e o produto não tinha sido entregue no prazo estipulado. Dentro de seus direitos de consumidora, ela fez uma reclamação no perfil da loja no Facebook. A resposta oficial que recebeu foi: “Sua vagabundinha de merda. Domingo à noite e você na internet? Não tem um macho pra te comer não? Seu lixo”. Outras clientes disseram que também foram tratadas de maneira truculenta, própria de adolescentes que não gostam de ser contrariados.
O texto gerou alta repercussão: até o dia 9 de outubro de 2012, 8.032 pessoas haviam compartilhado a notícia via Facebook e outras 2.144 haviam feito isso pelo Twitter. No dia da primeira publicação, a palavra “Visou” chegou a integrar os trending topics do Brasil no Twitter (lista atualizada com os assuntos de maior repercussão nos posts do microblog). Tudo indicava que os dias da Visou, que tem sede no Rio de Janeiro, estavam contados. O site da loja chegou a sair do ar.
Para surpresa geral, e contrariando o que seria natural no mercado empresarial não virtual, a denúncia acabou aumentando a visibilidade do negócio. No dia 20 de setembro, apenas dez dias depois da polêmica, foi ao ar o novo e reformulado site da Visou. Nesse mesmo intervalo de tempo, as opções “curtir” da página da loja no Facebook subiram de 8.251 para 14.945. Isso acusa um aumento de 81% no número de usuários da rede social que seguem as atualizações da loja.
O caso é curioso, mas não é inédito. Algo parecido aconteceu no ano passado com a Arezzo. Em abril de 2011, a marca de sapatos lançou sua coleção feita com pele de coelho e raposa. Não demorou muito para que surgisse uma campanha na internet contra a loja, em defesa dos direitos dos animais. A Arezzo tirou o produto do mercado e se desculpou rapidamente com os consumidores. O resultado foi positivo para a Arezzo: suas vendas aumentaram em 43%. “O fato de as pessoas terem ouvido muito o nome da Arezzo fez despertar o desejo de compra”, justifica Conrado Adolpho, consultor internacional de Economia Digital em empresas. O público geral da Arezzo não se abalou com o escândalo. Conrado explica que, em casos como esse, a maioria das críticas vem de pessoas que não consomem a marca, e muitas vezes de gente que nem se preocupa com a causa em questão. “As pessoas criticam para ficarem por dentro do que está em pauta, mesmo que não tenham total entendimento sobre o assunto”, diz Conrado.
No primeiro momento, acuados, os donos da Visou divulgaram que o responsável pelos ataques à jornalista tinha sido um funcionário chamado Guilherme Souza Castro, que havia sido demitido. Chegaram a publicar uma carta de retratação assinada por ele. No entanto, os próprios internautas questionam a veracidade dessa versão: não foi encontrado um único perfil no Facebook que pudesse ser compatível com o funcionário em questão. É improvável que um profissional que trabalhe com redes sociais não tenha o próprio perfil do Facebook. Mais inusitado ainda é que, no domingo à noite, Guilherme estivesse em horário de trabalho. “A empresa mostra não ter a consciência da gravidade do fato e escancara um despreparo para lidar com crises dessa natureza”, avalia Conrado Adolpho. “Se a marca assume seu erro, ela ganha defensores, pois se aproxima mais do real dentro de um mundo virtual”, explica o professor Felipe Wasserman, do Centro de Inovação e Criatividade da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing). “Às vezes, uma crítica é a melhor coisa que pode acontecer a uma empresa online. Isso dá a chance de ela assumir que não é perfeita e prometer melhorar”.
A jornalista Nina Gazire foi instruída por seu advogado a não falar sobre o assunto. Em suas últimas declarações, Nina afirmou que iria processar a Visou, embora também tenha recebido um pedido de desculpas de Natasha e Richard.
O caso Visou virou rapidamente meme na internet (tema tão popular na comunidade cibernética que acaba gerando paródias e multiplicação de conteúdo). Não demorou nem 24 horas para que fosse criada uma divertida página no Facebook com piadas, paródias e ironias a respeito do caso. Batizada de Visou Indelicada, a página de humor reuniu 2.500 seguidores em um único dia. Mas o dono da página passou a receber ameaças de amigos da Visou e, preocupado com os ataques, a tirou do ar uma semana depois.
Quanto à reportagem do Blog do Curiocidade, o pedido de entrevista visava apenas esclarecer algumas dúvidas levantadas nas páginas de comentários, como “a importação dos produtos é feita de modo legal?” e “qual é a situação fiscal da loja virtual?”. Agora, com os “lucros absurdos” que a empresa alega estar tendo, é importante que a Visou tenha tudo regularizado. O sucesso sempre atrai muito olho-gordo. E pode chamar a atenção da fiscalização também.
(com colaboração de Júlia Bezerra)
Fiscalização neles!!! Além de um processo com indenização alta, é claro.
Vergonha de ser Brasileiro, por essa matéria é possível ver que nada, aqui no Brasil, em setor nenhum vai ser honesto e a Justiça nunca irá funcionar mesmo porque o povo é o único responsável por tudo o que acontece.Semana passada conheci pessoas no meu serviço que disseram que venderam seu voto, bem como toda a família, por 70,00, então o politico não presta, é corrupto? É, de fato e a população também toda, conivente, que merece.
Como assim “vergonha de ser brasileira”? concordo que a atitude da loja seja inadmissível, mas fiquei surpresa em ver esse comentário!
Pense bem sobre o que te causa vergonha, expresse-se de forma mais adequada, já que generalizar a indignação com outra ofensa me parece, no mínimo, incoerente!
Precisamos melhorar como nação, e não incentivar certos jargões horríveis, como “você precisa de um macho pra ser feliz” e nem mesmo “vergonha de ser brasileiro, aqui nada funciona, etc.”.
Afinal, com nenhum desses dois discursos chegaremos a algum lugar digno de se permanecer! Nem no Brasil, nem em qualquer parte do mundo!
Tanto temos pessoas com atitudes honrosas neste país, que o caso repercutiu da forma como ocorreu!
O fato de a audiência da loja ter aumentado é explicado por economistas e cientistas, é natural, até eu quando vi o anúncio quis visitar a página para saber do que se tratava…
Se há indignação sobre as pessoas terem curtido a página, então entenda que provavelmente, devem existir pessoas muito revoltadas por aí… talvez um comentário violento, e destrutivo só aumente a indignação e desgosto dessas pessoas….
O que poderia fazer com que elas refletissem? Dizer “este país é ruim” ou “Ainda bem que o caso vai ser discutido no judiciário, e que tantas pessoas se indignaram com a situação!”
No mais, aguardo o tratamento que os tribunais darão ao caso, e espero que sirva sim de exemplo, para que o comércio eletrônico perceba que a é preciso melhorar sempre!
vergonha de ser brasileira!!!
Concordo com você Andréa, mas com a diferença de me orgulhar em ser Brasileiro.
E o Anjo perguntou a DEUS, por que nestes países haverão terremotos, vulcões, tsunami, entre outros e no Brasil tudo é verde, florestas, rios, animais silvestres, tudo perfeito.
E DEUS respondeu, porque você não viu o povinho que vou colocar LÁ.
Vamos fazer um abaixo assinado para tirar a loja do ar conte comigo
estou dentro!
Não adianta fazer abaixo-assinado. Isso não tem fundamento jurídico para tirar um site do ar. Também não adianta contar com a consciência do povo. Votam em ficha suja, acham que vão parar de comprar em site que pode oferecer um preço mais em conta? Cada um quer levar o seu e o resto que se dane!
A única opção que vejo é uma fiscalização da Receita Federal. Se até a Eliana Tranchesi, da Daslu, foi presa por sonegação fiscal, imagina o que poderia acontecer caso fossem encontradas irregularidades nesse site de fundo de quintal…
Espero que algum auditor da receita esteja lendo isso!
TO DENTRO!!!!
Apoiado.
Deixe de ser cretino.
Não achei delicado o comportamento da loja em questão.
Sua proposta policialesca cheira mal.
Acho horrível o clima de “politicamente correto” de certos
tipos que chamam para si o pomo que mede a virtude!
Seu pensamento tosco é de rir.discordo dele .
estou dentro tambem !
tambem apoio a causa!
Tô dentro, tô fora, tô dentro, tô fora…hum isso tá ficado booommmmmmmm
Bom dia!
Isto é coisa de vagabundo que não sabe respeitar as pessoas, são gente de baixaria
Teria que ter penas mais severas para este tipo de gente, aplicar uma multa altíssima para aprenderem a dar valor nas pessoas, gente que só pensa no lucro, e que não tem religião e nem Deus contigo…
Assim como a tal lojinha desrespeita os clientes, este cidadão desrespeita os agnósticos e os ateus. E assim caminha a “humanidade”.
É por isso que hoje em dia não precisa ter mais diploma pra falar que é jornalista, e assino embaixo. Muito conveniente ela só colocar a parte da conversa onde eles estão irritados, mas o que foi dito por ela antes ela não colocou, simplesmente cortou. Alguma coisa ela disse pra receber essa resposta, não foi de graça.
O produto atrasou, e daí? Foi responsabilidade dos correios e não da loja. O consumidor, como sempre mal informado, não sabe a quem culpar quando as coisas não saem como planejado. Gasta algumas moedinhas em um produto na internet que atrasa e já fala que vai “entrar com ação com o advogado”. A senhora jornalista em questão só quis causar e chamar atenção, já que não consegue o reconhecimento desejado trabalhando com seriedade.
Parabéns aos donos da Visou que não se intimidaram com a infantilidade dessa jornalista e mantiveram sua postura.
E o que dizer da resposta da loja? É coisa de criança mimada e contrariada, que não aceita crítica ou não? Não adianta, o cliente e a loja tem papéis diferentes. E, querendo ou não, o cliente tem sempre razão, sabe porque? Porque a loja não existe sem cliente. Já quem é tratado assim pode comprar em mil outros lugares. Lojas não selecionam clientes, clientes é que escolhem lojas. Parce injusto, né? Mas só que é muito infantil acha que essa regra é injusta.
Quer dizer que se alguém te chamar de vagabundinha vc vai achar normal?!?!?!
A jornalista não foi mal educada em nenhum momento, apenas entrou em contato para conhecer o motivo do atraso. É direito dela. Assim como o consumidor não pode justificar o não pagamento de uma fatura pelo não recebimento da mesma, a empresa não pode justificar atraso na mercadoria por greve de correios, deve sim, encontrar outros meios para entrega do produto ou, no mínimo, responder de forma sensata e respeitosa ao cliente.
Garanto que se vc estiver com um problema em um Banco e o gerente mandar vc sair da agência e te chamar de caloteira, pobre, endividada, picareta etc, vc vai dizer a famosa frase: “vou pedir indenização por danos morais”.
Vc diz que por isso não precisa de diploma para ser jornalista. Eu digo que por causa de pessoas chucras e mal educadas como vc e esse idiota da loja é que a internet se tornou essa droga e o Brasil cada vez mais tem pessoas mal educadas.
Outra coisa, a jornalista estava e ainda está no direito dela de consumidora. Vc deveria ler mais e se instruir um pouco antes de vomitar asneiras.
Andresa, eu não tenho nada a ver com os correios, eu comprei, paguei, e quero receber no prazo, porque a loja não vai esperar um dia para cobrar correto?
Quando se assume um compromisso tem que respeitar, caso não tenha respeitado, se prepara para ouvir, pois , por incrível que pareça, dinheiro, pelo meu o meu, n sei do seu, não brota em arvore ok?
Entendo o que vc disse com relacao ao fato da jornalista colocar apenas parte da conversa na internet. Eu tambem acho que ela nao teve esse comportamento educado todo o tempo durante a conversacao. Eu ja tive que lidar com muito cliente que me xingava e eu nada podia fazer por eles. Isso nao da razao para a Visou. Eles precisam no minimo se manterem profissionais, independente se a culpa e deles ou do correio ou as vezes do proprio cliente.
Acho que a jornalista faz o certo ao divulgar essa conversa, eu faria o mesmo mas a divulgaria integralmente. Eu jamais compraria de uma loja que chama um cliente dessa forma e me envergonho como brasileira em pensar que essa situacao deu mais audiencia para a loja.
A relação entre consumidor e empresa é regulada por lei. Para ter registro e funcionar, a empresa precisa obedecer a prescrição legal. O abuso está configurado, ainda afirmaram que lucraram com a ofensa, o que só contribui para o valor da indenização a ser pago seja igualmente alto. O andamento processual merece cobertura da imprensa, e estou certo que a ofendida tomará todos os cuidados necessários nesse sentido. Bom para saber que ninguém pode ser jornalista, nem se anunciar como tal, sem formação academica e moral. O Congresso está cuidando da emenda constitucional para o retorno da exigência de diploma, revogando os falsos registros criados pela decisão do STF, e seus efeitos danosos. Não é jornalista quem quer, mas quem pode. Opinião é como bunda, todo mundo tem, mas não basta para ser jornalista. Opinião só é suficiente para a Tribo dos Idiotas da Internet.
Com certeza você é amiga dessas crianças mimadas. É tão ridículo que nem dá prá comentar a atitude dessa lojinha virtual. É simples, ação na justiça, indenização, retratação e não se faz nada com esses elementos.
Que se ta falando?
Tu deve ser alguma defensora da loja para falar tamanha asneira, não interesse o modo como ela agiu ou falou em questão do atraso da loja, a loja como pessoa juridica deve mostrar bom atendimento e saber que pode repercutir o que ela fala e o modo que fala.
Então quer dizer que se vc entra em uma loja para experimentar várias roupas e não gosta de nenhuma e de boa o atendente responder “vai tomar no seu cu então sua mejera, não gosta de nada”?
Postura? POSTURA!?
Postura de mal educados, sem respeito!
A partir do momento em que o nível da conversa baixa dessa forma, não existe mais “postura”.
Não acredito que estou lendo isso. Vergonha de ser brasileira e inacreditável que um ser humano ache esta atitude normal.
Mesmo que a jornalista tivesse falado qualquer coisa de maneira grosseira ou errada, a loja NUNCA poderia responder desta maneira. Se um desconhecido respondesse assim p/ alguém seria falta de educação? Sim. Se fosse um parente/amigo? Também. Então a pessoa que responde por trás da fanpage da loja tem que entender que a imagem é da empresa e vai além de discussões com cada cliente.
Pena de quem acha esta atitude normal e a parabeniza. No mínimo não deve ser humano e ser muito infeliz profissionalmente. Achar correto tratar alguém desta maneira afirmando “que deve ter merecido” é muita falta de humanidade.
Gostaria de ver você nesta posição. Imagino que aceitaria os desacatos, pediria desculpas e inclusive, abriria mão do produto que comprou.
Inacreditável.
Moça, procure um psiquiatra, você tem uma mente profundamente deturpada.
Você realmente não leu a reportagem original né?
Ao comentar, conheça o caso todo ou você corre o risco de ser parcial e ser vista como ignorante…
Concordo com você, Andresa. Também acho que essa “jornalistazinha” quer mesmo os seus 15 minutos de fama.
Por favor, está muito na cara que “Andresa” e “Paulo” são, ou a mesma pessoa, amigos dos donos, ou até os próprios donos! Suas opiniões são parciais, caso realmente sejam pessoas que não tem contato com os donos e acham o comportamento da loja normal, por favor procurem ajuda profissional psicológica.
kkkkkkkkkkk… piada essa tal de Andresa.
Esses donos dessa ‘loja’ são adolescentes, só pode! Respostas de adolescentes, briguinhas de adolescentes, argumentos de adolescentes… Acho que essa loja é fake, se não, logo mais não a veremos mais!
Tem que ver mesmo o que essa “jornalista com mestrado e professora universitária” falou antes. Eu atendo clientes, e sempre tem alguns que chegam te sentando as patas, e quando vc perde as estribeiras, aí saem te chamando de mal educado. O cliente pode ser mal educado, mas o atendente não. É impressionante como as pessoas se garantem com diplomas e profissões pra achar que são melhores que outros.
Patético seu comentário,digno de uma pessoa alienada,frustrada,revoltada,sem pudor e noção de valores éticos e morais , de cidadania ,direitos e deveres,deveria se informar melhor sobre o caso antes de ficar emitindo opnióes infundadas e discriminatórias…por causa de pessoas como você é que a qualidade no atentimento e prestação de serviços de uma forma generalizada, prestada pelas instituições em geral aqui no nosso país é tão precária e ruim.
Isso e serio? Acho que seja mais uma provocacao, apenas. Nao e possivel que alguem se proponha a esse tipo de comentario (nao em um caso como esse, ao menos), a nao ser que seja proprietario, advogado ou um desses novos clientes da propria Visou. Se o comentario e sincero, fica claro que VOCE deliberadamente – ou patologicamente – excluiu partes do dialogo. Alem disso, demosntra claramente que nao acompanhou o caso desde o seu inicio, preferindo posar de moralista, criticando infundadamente o artigo aqui postado, o qual, alias, apenas trata de narrar os efeitos que sucederam o contencioso, sem defender ou atacar qualquer das partes. Seria bom reavaliar seu comportamento e sua postura – e tambem pesquisar um pouquinho, antes de tecer seus comentarios.
Nao sei como o povo pode achar graca de uma besteira dessa! O que eh se dar bem? vender mais? Pra mim independete dos que estes caras estao vendendo, mais uma empresa mal carater entra no mercado. Podemos apludir ou repudiar! Temos que valorizar empresas com inicitivas e posturas bacanas! Nao imbecis como este! Lixo!
OLA ANDREA E OS DEMAIS .BOM DIA ,OLHA ISSO PODE SER MONTAGEM, OU ESSA MOÇA DISSE MUITA MERDA PARA ELES,POIS NÃO TEM LOGICA,ELA SO PRINTOU O FINAL DA CONVERSA.E HOJE QUALQUER UM PODE FAZER UM FACE E COLOCAR A FOTU DOS OUTROS.
Fakes, né Juh? Mas se fosse porque a loja faria publicar uma carta de retratação? Carta essa, inclusive, plagiada e assinada por um nome que simplesmente não existe no Face e nem em nenhuma rede social?
O fato de a marca ter seguidores irreverentes ou politicamente incorretos não permite que os próprios donos sejam assim com quem “garante seu ganha pão”. Na boa, só alguém muito sem noção pra continuar comprando nessa loja.
Boa, Sarah! Ignora que some.
Pra mim está bem claro que quem responde as mensagens pela loja são os próprios donos ou sócios. Depois de tudo que aconteceu voces acham que seria algum “funcionário” que estaria escrevendo esses textos debochando do resultado ?
Por qual motivo as pessoas que leem esses fatos, continuam acessando o site dessa ´empresa´ e comprando dela :::: As pessoas não pensam que podem ser elas amanhã a serem tratadas dessa forma. Essas mesmas pessoas não têm auto estima. Não há outra explicação. Como permitem isso : Essa empresa deveria ser completamente boicotada por todos nós a fim de não vender um só alfinete. Além de a fiscalização (Receita Federal) realizar um pente fino deveria haver um processo. E tudo, com o apoio geral e irrestrito de todos nós, consumidores.
Que tal processar esses trogloditas, civil e criminalmente? Não só pelo direito em si, mas para mostrar que a internet não pode ser vista como terra de ninguém. E que respeito é bom, e todo mundo gosta.
Copiando parte de um comentário já publicado, pessoal do IR, coloca na malha fina. Esperamos que sejam punidos com rigor na esfera cível, com pena pecuniária pesada. No mais devemos tornar invisivel esta marca.
Essa loja vagabunda vende roupas do terciero mundo! Prefiro as roupas africanas
Enquanto houver quem compra, haverá quem venda. Enquanto houver imbecil, haverá o esperto.
Quer Justiça? Faça a sua própria.
É mole? Pior Hal Po, quando você faz justiça com as próprias mãos, você é preso porque não deixou a JUSTIÇA agir…Fala sério.
EXATAMENTE !
O que o Hal Po pode ter querido dizer, Raquel, é para esquecer essa “loja” por si mesmo, cada um por si, por sua prórpia consciência, simplesmente não compra lá. Eu entendi assim, mas posso estar enganado.
O que mais me choca é que no Brasil o errado é bom e bonito… Inversão total de valores!
Concordo totamente!
Isto demosntra que jornalistas no Brasil, não tem um “pingo” de moral, culpa de seus patrões, donos dos jornalões e revistinhas tendenciosos, que apoiam uma elite corrupta, que não se conforma que o Brasil chegou à 6ª economia do planeta graças a um político pobre. Isto causa assombro a estas elites imundas e corruptas.
Essa matéria mostra como que o capitalismo nos tornou seres decadentes…Parece que tudo se justifica desde de que as pessoas estejam consumindo….A busca pelo lucro contraria frequentemente o respeito ao ser humano….o pior que não é só nessa loja virtual…em qualquer espaço é reproduzido esta lógica…no mercado…na política…no meio ambiente…na justiça..na família…e vários etc…Precisamos tirar essa sociedade capitalista do “ar”…
O que torna o ser humano decadente é o comunismo. O capitalismo é o que trás o progresso. Leva seu Marxismo de volta pro PT ou PSOL ou PC do B. Esses lixos.
De fato a população do Brasil ainda se assemelha a aborígenes, sem consciência da própria existencia e sem noção de direitos. Se cada idiota que deu direta ou indiretamente suporte a atitude desta excrescência de loja virtual deveria imagina sendo uma irmã sua, mãe , fiilha ou tia sendo tratada desta forma, ou esta pessôa mesma.
Bando de bossais somos nós brasilweiros, realmente somos bossais, chega a dorer….!!
Cada vez mais me espanto com as atitudes dos brasileiros. A funcionaria de uma loja maltrata uma cliente e esta mesma loja consegue obter um ‘lucro absurso’ com isso ?! Esse tipo de situação que ocorreu é uma ofensa grave ao consumidor e a empresa deveria pagar multas altissimas por conta desse tipo de atitude. A jornalista Nina Gazire fez bem e expor o ocorrido e ao invés da ”massa” punir a loja não comprando seus produtos, o que vemos é uma resposta totalmente as avessas. Infelizmente escândalo e baixaria sempre deram lucro no Brasil e tudo isso porque nossa população aprova esse tipo de coisa. Vivemos reclamando da situação de nosso país, de nossos políticos e etc, mas acredito que enquanto nosso povo agir dessa forma, aprovando esses escândalos e baixarias, nosso país não terá solução! Infelizmente os valores estão invertidos em nossa pátria, os ”mocinhos”, que lutam por um futuro melhor são alvos de piada e gozação enquanto os ”vilões” são aplaudidos em pé pela massa em sinal de aprovação de suas atitudes e mal caratismo !! Fico muito triste em ver o rumo que nosso país tem tomado e muito mais triste ainda ver nosso povo aprovando esse tipo de coisa. Porque não aprovar boas políticas de educação ? Reforma do sistema público de saúde ? Porque não cobrar melhorias em nossas creches, sistema de transportes e etc ? Realmente ”cada país possui os governantes que merecem”.
Que donos de loja mais Filhos da P! Típico de pessoas que não têm família, e não receberam educação.
Se o brasileiro vota no PT do Zé Dirceu, porque a surpresa dele comprar na Visou???
Tem que parar na Justiça, porém nestas questões, o dano moral sempre é baixo e não pune o agressor, servindo como incentivo para novas práticas abusivas.
nofa a jornalista tem mestrado, caramba, ela deve ser muito foda mesmo eim.. é freelancer de duas revistas, até eu ficaria com medo….
A cada dia que passa, percebo que o meu país é sem lei. Incrível como uma pessoa é totalmente massacrada em uma rede social e simplesmente fica por isso mesmo e pronto. Tudo isso é uma vergonha, o ser humano sente vontade de comprar mais, porque escuta o nome da loja várias vezes?Ué, escuta mal e tem vontade de ir lá comprar?Brasileiro gosta mesmo é de levar na cara ( tem excessões, claro). Vergonha, vergonha e vergonha.
Ainda melhor para a vítima, a indenização será aumentada, em vista de que a loja lucrou.
Essa nova moda do politicamente incorreto baseado em ofensas e ridicularização do próximo é irmã das manifestações de cunho intolerante e racista que pululam na internet. Infelizmente esse tipo de atitude também diz muito sobre a nossa sociedade.
Acho que não. Você que é uma flor de sensibilidade exagerada, criado em ambiente protegido e sem poder ser contrariado. Acorda, nem todo mundo concorda com você.
Ninguem prova nada e vivem de “ACHISMOS”…oras…..e sou a favor do politicamente incorreto..chega de absurdos. Parabéns a loja pois não ficou provado quem assinou as mensagens e o brasileiro adora julgar antes da hora.
Não assinou nome mas foi a loja que postou
não tem achismo, tem certezas, pago para ver alguém tratando você assim, tem raças que merecem kkk
Vale ressaltar que a jornalista foi uma babaca! Dizendo: “Vcs não sabem com quem estão falando”
Tá querendo tratamento especial? Adora dar carteirada pq escreve pra jornal
Dane-se o que a loja fez. Agora o Estado deveria tomar providências, já que a jornalista além de usar a empresa para obter vantagens pessoais, usou o site como uma forma de ataque pessoal à loja.
Não sabe brincar não desce pro play, sua amadora!
Tá certo, ué. A moda não é afirmar e reafirmar o poder de quem tem grana sobre o de quem não tem? Quem tem uma loja é muito mais do que quem nela compra. Esse cala boca dessa loja prá mim tem o mesmo cheiro de aluno que manda professora calar a boca, “meu pai é que paga teu salário”, um cheiro ruim. Há essa moçada, sim, mas há uma outra, muito mais numerosa, que trabalha e estuda, que se lasca e se esforça com alegria e força, que agora cresce e contribui para que o país seja hoje melhor do que ontem, que não inverte o bom e o ruim, que não pretende ser o bad boy porque o bad boy é isso aí: bad. Só compra nessa loja que é otário.
Lamentável que as partes, cada um a sua maneira tente se mostrar como o melhor doce do pacote.
A jornalista não precisava dar carteirada para ser atendida já que quer ser tratada como cidadã. Deveria sim reivindicar seus direitos reconhecidamente legais e, aí sim, destruir a reputação dessa lojinha. Excessos à parte, a “consumidora” me parece ter razão e deve sim mover todo tipo de ação possível e imaginável contra o péssimo tratamento recebido
Falta de lavar louça de uma parte e do que fazer da outra.
Já imaginou se todos se comportassem assim na net com seus clientes? Ninguém mais compraria via internet. Quem vai comprar para ter só dor de cabeça? Hoje em dia há maneiras de reivindicar seus direitos da maneira correta.
Assustador como a ignorância domina o país de ponta a ponta. O estilo “Lullista” do “eu sou foda, posso fazer o que eu quiser” virou o hit do momento (na verdade desde sempre lulla e seus canalhas amestrados sempre agiram dessa forma). Agora reclamar do que é seu por direito é “errado”, botar na dos outros é “certo”… povo mediocre…
Se o assunto tivesse sido resolvido entre a cliente, o Procon e a loja, ninguém saberia de nada. A imprensa, achando que está sempre sendo a heroina de tudo, contribuiu para que quem deveria ser prejudicado acabasse tendo uma propaganda gratuita e, claro, lucros inesperados. Quanto mais exposição, mais propaganda gratuita, mais lucro somente para a loja. Parabéns, “imprensa”.
Afinal,a jornalista já conseguiu arrumar um macho?
rs… Isso não dá prá saber. Mas que essa loja e a tal Natasha e o tal Richard arrumaram um belo p*u na b*nda, isso com certeza. Tomara que gostem.
não…porque ele ainda está com sua mãe……lamentável sua participação…se não tem nada de útil para falar..é melhor ficar quieto….não acha….???
abs…
Mais que absurdo isso!
Metidinha essa jornalista heim!
Se acha melhor que os outros!
EEEEEEEEEEEEHEEEEEEEEEEEEhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh…. bota para f*der !!!
Bom dia, esse tipo de comportamento explica porque temos os políticos que temos. O pessoal esquece que eles não nascem em chocadeira, são fruto da mesma sociedade que educou a mim, a você e ao pessoal da loja Vicu. Vale a pena pensar um pouco nisso antes de comprar destes caras.
Será mesmo verdade essa versão dos donos da loja de que estão tendo um lucro absurdo; ou dizem isso apenas para não ficarem por baixo nessa estória? O fato é que, tanto essa loja virtual, como os seus possíveis clientes que continuam comprando lá, não merecem que se desperdice tanto tempo e atenção com eles.
Realmente péssimo atendimento e com Injúria, prevista no Direito Penal.
Mas infelizmente os jornalistas dessa reportagem revelam que querem mesmo é que o Estado seja o algoz dos pecadores que lucram. Vêem o Estado como o algoz, que com a fiscalização e as barreiras comerciais ao comércio internacional, está HUMILHANDO quem busca o lucro.
Neste sentido não me espanta que a reporter tenha sido chamada de comunista.
Infelizmente a maioria do povo é desinformado ou alienado e gosta mesmo é de coisas desonestas e ruins, é só ver na política tantos políticos que aprontam e o povo continua deixando eles por mais quatro e mais quatro anos, depois eles colocam os filhos, as esposas, os netos. O uso de drogas ninguém é obrigado a usar mas como é uma maneira de desafiar provam e não largam mais e depois vem dizer que é questão de saúde pública.
Interessante. O site está registrado no nome da pessoa física e não de pessoa jurídica, como seria de se esperar de uma loja virtual.
domínio: visou.com.br
entidade: Natasha Souto
documento: 113.587.957-54
nome: Natasha Vitoriano Souto
e-mail: natashavsouto@yahoo.com.br
Fonte: registro.br informações públicas
Fico triste com essa reportagem, pelos mesmos motivos dos colegas acima, a “empresa” mais uma vez agindo de forma patética, enquanto outras pessoas do mesmo nível dos tais “empresários” continuam comprando na loja (aliás, o site é péssimo e coincidencia ou não o link de “Fale Conosco” não está funcionando…)
A única conclusão que posso chegar é que para o brasileiro, quanto pior melhor e mais gostoso…
Olha só a inversão de valores… Primeiro foi com a AREZZO que, usando peles de animais, consegue promover seus produtos num momento em que a sociedade se mobiliza para a questão da crueldade contra os animais. Depois foi essa tal de VISOU e suas delicadíssimas respostas… Está na moda ser politicamente incorreto? Ou está na moda ser absolutamente egocêntrico e mesquinho, além de mal-educado? Socorro Deus! Estou com medo do que estamos nos tornando…
Imaginem o seguinte: alguém enche o carrinho no site da Visou (tem que tomar uns 3 dramin antes, porque os produtos são feios de vomitar!!!), paga com um cartão pirata, e quando a VISOU ligar pra cobrar, o cara oferece pra pagar com serviços de MACHO….
Justo, né?
Nossa, kkkkkk
Que absurdo….. ainda mais agora que os lucros aumentaram.. e dps o povo reclama de ser maltratado… poxa…
Se uma loja destratasse um conhecido eu nunca mais compraria, antes de efetuar compras online, fica a dica de acessa o site : http://www.reclameaqui.com.br e pesquisar sobre a loja, vê o jeito que a mesma trata os clientes.
Melhor é ignorar.
Tipo uma flatulência…não dê risada nem fique irritado c/ o “criminoso”, apenas mude de ambiente.
Próximo.
Lamentável um atendimento profissional descambar para esse nível. Gostaria de realçar que a jornalista poderá também despertar a ira de emos que podem não gostar de serem tratados como quem gosta de ser ofendido como a jornalista foi. A jornalista assume que eles não se importariam. Só não pode ser ofendido que tem mestrado e escreve para revistas de circulação nacional. Relativismo! E pior, por quem deveria ser formador de opinião. Acho isso mais sério do que a grosseria de comerciantes incompetentes.
Penso que no processo a jornalista tenha direito sobre esse lucro absurdo relativo ao marketing gerado pelo impacto do caso. Seria justo, poderia ser uma jogada de marketing da loja virtual. Mas o que foi dito não se diz a uma mulher de forma alguma, isso deveria dar cadeia!
Prezados,
A prepotência da loja em dizer que “o lucro aumentou absurdamente” cobrará seu preço mais adiante, quando as ações por danos morais forem julgadas procedentes (isso é certo!) e for estipulado o quantum da indenização. Como a empresa “está muito bem, obrigado”, o juiz terá forte argumento para arbitrar uma indenização vultosa.
Seria ótimo se o blog nos mantivesse informados sobre esse caso.
Abraço a todos os sensatos
Bom que eles tenham um lucro IMENSO mesmo.
Assim, a indenização da moça e das outras pessoas pode ser maior, bem como os impostos gerados.
Parabéns, Visou. Mas, um pena que ainda haja espaço para pessoas de tanto mal-gosto!
sera que tiveram lucro mesmo? Nao conheço ninguem que tenha interesse em comprar com essa loja de bosta
Pra mim parece mais um blefe ja que eles sao egocentricuzinhos
Como que é o nome? “Pisou”? Sabe porque vende mais? Porque existe um bando de trouxas que compram, da mesma forma que votam em picaretas, que compram carroças a preço de ouro, entre outras coisas. Isso ai é resultado de uma péssima educação (nem na sociedade das amebas é assim), de uma mídia safada que veicula novelas e futebol alienantes, e um povo abaixo do medíocre que aceita dejetos guela abaixo, calado, porque é cômodo e estão acostumados ao ócio, preguiça. É a adoração do “vagabundo de ouro”. Eis a punição.
Concordo, mas esqueceu de incluir a quebra dos bons valores da sociedade e a educação marxista que é enfiada goela abaixo da população (inclusive a parcela supostamente instruída da sociedade).
Prezado “a”, o que seriam bons valores? Marxista ou Capitalista ou seja o que for, todos os regimes governados por homens matam. No Marxista os bons valores de liberdade, entre outros, não são tolerados, e parcela supostamente instruida da sociedade apoia, no Capitalista, muitos bons valores da sociedade são destruidos, incluindo a família, em prol do dinheiro. Ah, a liberdade também, já que possuímos mídias paciais e vigiadas, tudo muito bem apoiado por parcela supostamente bem instruida da sociedade. Não concordo plenamente com nenhum dos dois sistemas. Retificando: … o consumismo estraga a sociedade…
Grande coisa, até eu vou começar a visitar o site.
Essa reporter tá afim de aparecer. Tem mais é que procurar macho e emprego melhor.
O Brasil tá ficando muito chato, ninguém pode mandar uma pé de chinelo catar coquinho que ela já vai dizendo que trabalha aqui, ali, filha de quem, amante de quem……
Infelizmente, há jornalistas que usam sua função para “ameaçar” comerciantes e empresários, isso está virando pratica.
Desta vez, nota-se que inclusive esta matéria fala sobre: “como pode, a empresa não quebrou com a força da imprensa? isso é um absurdo”.
Isso é muito bom para demonstrar que O VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO NÃO PODE SER USADO EM FAVOR DO JORNALISTA!.
Alexandre
Jornalistas usam sua função para ameaçar
Advogados usam sua função para ameaçar
Policiais usam sua função para ameaçar
Juízes usam sua função para ameaçar
Políticos usam sua função para ameaçar
Pois é, bem-vindo ao Brasil!!
Mas nada justificaria uma loja tratar um cliente dessa forma, essa loja deveria ser fechada e os donos processados.
Concordo.
Acho que todo esse apoio que a loja obteve não foi por aprovação a loja, mas sim por protesto contra a atitude da jornalista, para mostrar que as pessoas preferem até um “mal educado boca suja” assumido do que um medíocre que se acha superior.
A cliente pode até ser metida e arrogante, mas como cliente que comprou e vai procurar saber o porque de não ter recebido não justifica ou dá razão aos donos da loja (e olha que eu já fui comerciante). Se os donos estão se dando bem em não fazer um serviço bem feito, pra que se preocupar em melhorar ou fazer o que é certo. Esse é o Brasil mesmo.
Hacker neles! Subiu o site no ar, derrube-o!
Esse é o comportamento de um povo rico e ignorante, de jovens que rasgam dinheiro e queimam moradores de rua. É resultado da frustração acumulada por gerações de famílias que, sem educação, trabalharam duro para garantir um “futuro melhor” para os filhos, em um país onde sucesso e felicidade são medidos por modelo de carro e grife de roupa. Onde respeito precisa ser “conquistado” (leia-se “comprado”) e não é inerente à pessoa natural – veja declaração do empresário mais rico do país que diz que acumulou fortunas simplesmente por desejar respeito. Um país onde o “sucesso” lhe permite maltratar empregados domésticos, garçons e qualquer pessoa considerada “abaixo do seu nível”. Um país onde ainda se diz: “você sabe com quem você está falando?” Onde uma desembargadora se sente ofendida por ser tratada como um cidadão comum em um blitz policial e promove o desacato de chamar o trabalho policial de “palhaçada”; referir-se ao servidor da segurança pública como “policialzinho” e declarar que “eles desconhecem completamente o que é um desembargador o que é senso de hierarquia.” Hierarquia em uma blitz policial? O Brasil vive um sistema de castas mais discriminatório e violento do que na Índia ou em qualquer lugar do mundo. Um povo que acumula riquezas à mesma proporção de frustrações. Frustrações que geram violência e cria um elo criminoso ramificado em todas as “castas”. Uma potência econômica que irá sucumbir diante da segregação social e violência, antes de qualquer outro emergente. Pois é o seu sucesso econômico que alimenta o seu maior inimigo, a ignorância e falta de respeito mútuo.
Concordo com você em parte, exceto por: 1) O Brasil não é “potência econômica”, basta ver a renda per capita, é pobre, e mesmo que você lembre a China, esta é potência porque não há democracia, é possível ao governo autoritário determinar o que fazer com o PIB sem ser contestado por uma oposição, STF ou Congresso, o que não é o caso do Brasil. 2) Só existem duas castas no Brasil: funcionários públicos e de estatais, que tem direitos inimagináveis ao cidadão comum e que não produzem qualquer riqueza, e os não-funcionários públicos, que produzem toda a riqueza e ainda PAGAM A CONTA de todos. 3) Segregação entre a casta de baixo (não-funcionários públicos)? Conhece alguém que acorda de manhã e pensa: “hoje vou excluir alguém”? O que existe é que há um pequeno grupo, que faz a diferença, que realmente é competente e poucos “direitos” tem, além daqueles que a riqueza que geraram para o país e que parte ficou com eles (o amaldiçoado lucro) é capaz de comprar. E há os que ficam sentados vendo a vida passar, querem tudo de mão beijada, não se esforçam, só pensam em direitos e jamais em deveres, e depois reclamam quando vêem um sujeito passar de carro importado, fazendo de conta que foi “roubo”, ignorando propositalmente que o sujeito pode ter trabalhado décadas para ter chegado ali, enquanto o reclamão estava batendo bola no fim-de-semana e reclamando do emprego de segunda à sexta.
Eu falei e vou repetir!
Isto tudo foi armação e agora está se comprovando.
E os fatos, desde a origem até o momento vão convergindo para desmascarar a armação.
KKKKKKKKKKKKKKKK
É um fanfarrão!
A atitude da loja não foi correta, mas a jornalista, quando escreveu no Facebook da loja, também não. Pela parte que o Estadão reproduziu aqui percebe-se na jornalista uma atitude classista, na qual acredita que por ter mestrado, ser professora universitaria e escrever “em duas das maiores revistas de circulação no país” merece ser melhor tratada pela loja do que os demais cliente. “vocês mexeram com a pessoa errada”, diz a jornalista no seu texto.
Na verdade, mexer desse jeito com um cliente é errado, no meu entender, seja com qual cliente for, com mestrado ou não, professor ou não, jornalista ou não. Portanto, ela não é “a pessoa errada” ao qual a atitude da loja foi dirigida. Todas as pessoas são as pessoas erradas frente a esse tipo de tratamento. Ninguém merece isso. Ou melhor, alguns podem até merecer, por manifestarem o mesmo tipo de comportamento perante os outros, mas não por ter determinado titulo universitario ou exercer determinados cargos profissionais. A jornalista na sua critica à loja revela uma mentalidade classista e poderia se disser também fascista (na definição deste termo, que é arrogar-se certos privilegios em relação a outros grupos).
Com isto não estou defendendo a loja, longe disso. O modo de atuar da loja é condenável com certeza e um absurdo. Merece realmente ser banida do mercado. Mas é bom também perceber sobre a atitude do outro lado, que também foi politicamente incorreta, o modo como a jornalista pensa sobre ela e os demais clientes. Às vezes, num caso como este, nós ficamos com a impressão de um lado está o demônio e do outro um santo, mas se analisarmos bem, não foi bem assim.
O Reclame Aqui fixa bem esses acontecimentos. Faz história para esse tipo de empresa.
Quando se entra no site, na parte sobre nós se lê “Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Morbi luctus. Duis lobortis. Nulla nec velit. Mauris pulvinar erat non massa. Suspendisse tortor turpis, porta nec, tempus vitae, iaculis semper, pede”. Assinado pelo diretor executivo João,apenas, sem sobrenome. No serviço ao cliente se lê “Entrega
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Quer dizer, não é uma loja séria.
É verdade, kkkk… Mas já pela resposta que foi dada à cliente pelo Facebook dava para perceber que não é uma empresa séria, ne?. Fui lá ler o texto que eles escreveram no site deles na seção “Sobre nós”. Eu não entendo latim (e imagino que muito poucos clientes da loja devem entender esse idioma, portanto fica a pergunta: por que escrevem em latim?) mas em qualquer caso coloquei parte do texto no tradutor do Google para ver o que diz e encontrei isto:
No primeiro paragrafo, diz assim no tradutor do Google:
Esta página está disponível, por favor, entre em contato conosco. Móveis. Nossas políticas. Sapatos. Massa da China não era. Leia a nem mais relaxado, o tempo de dardos vida, e sempre será, em seu pé.
Logo a seguir repetem esse parágrafo, com exceção da ultima linha, que diz assim na tradução:
“Amanhã ou esta cama portão laranja livre”.
Depois volta a repetir uma parte do primeiro parágrafo e a seguir vem outro parágrafo que o Google traduziu assim:
Nós jogadores… em, mandíbulas, e, no momento, se você quiser. Agora sorrir. Calças. Fabricante. É massa. Batendo jogadores. Batendo, habitam a idade triste velho e doença, expandidos, e a fome aconselhando e a necessidade feio. OK agora. Nós não, mas apenas um pouco mais. E Retorno, eo autor, o tempo e não, transitórias, nem, na justiça.
Eu me pergunto se o tradutor do Google é assim tão ruim mesmo ou se o texto da loja é mesmo sem pé nem cabeça e não tem nada a ver com os produtos vendidos na loja. O que é que tem a ver esses artigos com “jogadores”, “mandibulas”, “bater em jogadores”, idade triste da velhice, doença, feios, justiça, tempo, etc ???!! Enfim.
Gostaria de saber a opinião de alguém que entendem latim de verdade (não que eu va comprar nessa loja se eu entender o que escrevem lá, mas enfim, só por curiosidade…).
Existem duas posturas visíveis e reprováveis nesse imbróglio,a da loja que não tem defesa por todos os lados que se queira olhar. A da jornalista que se sente uma pessoa diferenciada;” mexeram com a pessoa errada” – não existem pessoas erradas ou certas até prova em contrário. Existem pessoas, jornalistas ou não ,com curso superior ou não e, que por serem pessoas, cidadãs, merecem respeito. Simples assim!!
Esse tipo de coisa não pode acontecer, essa loja deve ser fechada, os donos processados, presos, espancados e torturados até a morte.
Vendo as imagens, fica evidente o “alto nível” da jornalista, que acha-se no direito de ofender determinadas pessoas na sociedade e ainda recebe, do estadão o direito de escrever de maneira muito parcial aqui. Não estou defendendo a loja, de maneira alguma, não sei e não quero saber quem são. Porém o seguinte texto demonstra claramente o respeito que tem a jornalista com o restante da sociedade, vejam só o que ela diz – “…não estão conversando com um cliente emo, mimadinho…” – e tentando mostrar-se superior aos demais diz que tem mestrado e escreve para duas revistas. Grande coisa…. 1 – Se é jornalista mesmo deveria, pelo menos, respeitar os seus leitores. 2 – Deveria publicar uma reportagem imparcial e não uma notícia feita sob medida para auxiliar seu advogado em seu processo.
Um ponto a menos para o estadão em permitir que uma matéria dessas seja publicada desta forma…
em nenhum momento o foco das criticas foi “jornalista” se aparecendo, até porque a função do jornalista é expor mesmo, vcs estão desviando do foco que é ofender, e são ofensas pesadas.
Ela se identificou como jornalista para mostrar que não é ignorante = a maioria do povo, que ela sabe o que está fazendo.
não mudem o foco e culpem a vitima, isso é feio.
E como falar : vc foi assaltada porque marcou bobeira, vc mereceu
e como falar : vc apanhou pq mereceu
não é bem por ai né amigos?
Não Viviane… não é como falar essas coisas.
Que comparação heim?
Então você assume que a maioria do povo não sabe o que faz? Que somente quem tem um título universitário exerce efetivamente sua cidadania?
“para mostrar que não é ignorante = a maioria do povo, que ela sabe o que está fazendo”
Tem certeza disso?
Eu não concordaria com isso.
Interprete como quiser Cyro e Mago, afinal, esse tipo de atitude levou o tiririca a deputado, e ainda você vem me questionar de nível de cultura e ensino?
Eu não vou entrar em detalhes sobre educação e ensino e como ambos refletem na sociedade pois aqui não é lugar para esta discussão.
Agora se vocês gostam de serem humilhados ai é com vocês dois, quando for a mulher, irmã ou mãe de vocês quero ver qual atitudes vocês irão tomar.
Eles provavelmente vão dar razão a loja kkkk
Viviane,
Se parente minha fizesse isso que a “jornalista” fez, eu mesmo iria criticar a dita cuja.
Agora vc, pelo que vejo…
AMIGOS, SEM POLEMIZAR, MAS EMPRESÁRIOS COMO ESTE TEM QUE ESTAR EM CANA.
AGORA, É SÓ UM BANDO DE IDIOTAS, PARAR DE ACESSAR E COMPRAR PELO SITE, QUE ELES QUEBRAM RAPIDINHO.
Essa história só prova uma coisa: o povo brasileiro tem uma baixíssima autoestima. Infelizmente, o brasileiro, quanto mais apanha e quanto mais é enganado, mais prazer ele sente. É do tipo: me chuta que eu gosto …
E os donos da visou sabem disso e tiram proveito.
Essa história é muito engraçada. Se os produtos não fossem tão horrorosos, eu até compraria alguma coisa da loja espirituosa.
Tomara mesmo que esteja vendendo MUITO porque o tamanho da indenização que terão que pagar vai exigir muito (ou tudo) desse sucesso de vendas.
Coisas de Brasil, a loja trata o cliente mau e aumenta a fatura de vendas.
O rabo vem abanando o cachorro nesse país chamado Brasil há muito tempo!
Lamentável situação!
Falta de educação, falta de caráter os que fizeram isso, pois pessoas como estás não pode ter comércio, pois são irresponsavelmente, tem que ser punidos…
Não é Governo não, é falta de educação mesmo que deixaram de ter, pessoas que não tem “Espiritualidade” e que se julgam os tais, infelizmente não tem muito o que fazer com essa gente não, é só mesmo apanhando na vida que vai aprender a dar valor, comer resto de comida e migalhas, pois pensão que são os tais…
E se forem jovens, pode ter certeza que um dia a justiça será feita, leve o tempo que for…
São uns verdadeiros bostardos…
não se preocupem, sou hacker e vou tirar o site desta loja do ar!
O povo gosta mesmo de ser maltratado… Cada povo tem o governo e o comércio que merece… Esse pessoal deveria estar pagando indenização por danos morais e não comemorando lucros… É o fim do mundo mesmo.
Parabéns, Estadão.
Vocês sabem que, no fundo, isso é fruto do próprio pensamento de um conservador do século passado que vocês tanto se orgulham de cultivar.
Cada vez mais as pessoas acreditam que esse tratamento cínico do rico sobre o pobre deve ser referendado.
Agora não adianta reclamar.
Que tal começarem a mudar vocês próprios?
Estão vendo porque eu acho que o Brasil nunca vai mudar, porque esse tipo de atitude vem de berço. Essa atitude do politicamente incorreta está cravada fundo na cultura do Brasil, pelo menos na maior parte da população. Eu tenho 45 anos e não acho que esse país vai mudar algum dia.
Ok, agora que o lucro aumentou (se for verdade mesmo que tem tanta gente comprando aquelas coisas bregas que a Visou vende) já têm como pagar pela indenização à jornalista que está processando a marca.
As respostas “provocativas” que eles dão são muito ridículas. Dá vergonha até de ler. Quando eles dizem que o público deles é “politicamente incorreto” é o pior. O público deles só pode ser a comunidade farofeira do Brasil reunida.
Eles deveriam ser processados também por colaborar com a cafonice do mundo!
Façam o favor, tanta conversa, por nada!
Vivemos na mais completa boçalidade. Isso é problema dela.
Que processe ou faça o que achar melhor se julga ter sido ofendida, mas todo mundo ficar tomando as dores, se mobilizando, por uma questão sem relevância alguma!
Tá tendo lucro absurdo???? Vai pagar uma INDENIZAÇÃO absurda agora! Rsss
É fácil ter lucro absurdo quando os produtos são de má qualidade e comprados na china através de sites como ebay.
A jornalista em questão tem que levar esse processo até o final para que eles tenham uma punição exemplar. E o resultado desse processo deve ser publicado na mídia também.
Seria um absurdo aceitar um simples pedido de desculpa dessa loja.
O fato de um “empresário” grosseiro, mal educado e grotesco, receber aprovação seja nos posts abaixo, seja na popularização do seu negócio, pela amostra, pouco honesto, dá uma ideia do nível da ética e moral do nosso povo.
E depois ainda se acham no direito de reclamar dos políticos corruptos.
Tais políticos são a expressão pura dessa gente.
ja virama cara dessa Natasha Souto??? KKKKKKKKKKK
Obviamente inaceitável a postura da loja. Tão inaceitável que nem faz sentido comentar.
Mas e o preconceito da jornalista com os emos, por que ninguém critica?
Vamos ser honestos: estamos no Br e aqui tudo o errado é seguido, adorado e copiado, começando pelos politicos. O povo aprende lá de cima e sofre lá de baixo com isso (criminosos). Portanto, cercado por todos os lados de incorretos, entra nessa onda e felicita atos absurdos como dessas mensagens. Esse é o grande futuro do Br.
Essa história de lucro absurdo tá parecendo mais uma das mentiras dos donos da loja. E eu acredito que o aumento do número de curtidas na página deve-se às pessoas que entraram lá para falar mal e repercutir a falta de respeito com os clientes… Bom, eu pelo menos não consigo acreditar que alguém tenha coragem de comprar alguma coisa lá depois de tudo que aconteceu…
Complementando:
Não achei nada louvável também, a postura da jornalista, apontando sua “cultura”, seus títulos acadêmicos, que não era uma qualquer, que tinham afrontado a pessoa errada.
Sabe, aquela velha postura da carteirada, do tráfico de influência, do sabe com quem você esta falando.
Os compradores dessa loja virtual nasceram com a crença de que podem mijar na cabeça de qualquer um. O politicamente correto e os direitos do consumidor não funcionam para certas elites. E nós – simples mortais – ainda almejamos ser como eles…trágico.
Vou entrar em contato com a Visou e me tornar cliente.
Se uma jornalista não gostou é porque é bom..
Veja: Jornalista não gosta do Lula, e ele deixou o governo com 90% de aporovação.
Logo jornalista não sabe avaliar nada…..
corretissimo. A Visou é 10!!!!!
“Logo jornalista não sabe avaliar nada…..”
Concordo.
Sempre escuto falar por aí que jornalista é “burro”.
Hummmmm… Vai ver, entao, que este e mais um golpe das elites, da burguesia, dos banqueiros (que, alias, estao rindo a toa), da oposicao… Para que politizar a coisa? O que e que o assunto tem a ver com o Lula, que, alias, jamais reclamou de perseguicao da imprensa? Se o caso acontecesse com voce, voce nao reagirira, indignado? Elogiaria a loja? O fato de ela ser jornalista nada tem a ver com o tratamento que lhe foi dispensado.
O print de cima é falso.
1. Uma fanpage não pode deixar mensagens no mural de uma pessoa.
2. A fonte é ligeiramente diferente da original do facebook. Vejam a letra “e” no detalhe, por exemplo. Na do print acima, a “perininha” faz uma curva para cima. Na fonte original do facebook, não.
3. Se isso fosse uma mensagem direta (que só pode ser enviada se a pessoa envia outra antes), haveria o timestamp “indicador de data/hora” do lado direito, como no print exposto abaixo nessa mesma “matéria”.
discordo do economista, a Arezzo tirou a coleção das lojas, entendeu que o publico não queria o produto e é obvio que o reconhecimento fez a marca se tornar forte, afinal ela ouviu o consumidor e se adequou para aquele momento. Nada mais justo que as vendas aumentem…Os casos são bem diferentes – uma coisa é desrespeito como no caso em questão,m no da Arezzo é uma postura de consumo – não dá pra misturar alhos com bugalhos.
Acho que vale entender mais de consumidor e suas atitudes e não colocar tudo no mesmo balaio.
Vou comprar minhas joias na Visou agora mesmo! Adoro ser tratada como uma cachorra! Btw, a jornalista arrumou ou não um macho?
As pessoas sérias jamais comprariam nesta loja!
As pessoas sérias são chatas…
Me desculpem, mas a jornalistazinha quis ser ‘cliente preferencial’.
Ela se queimou quando disse que era jornalista e fez a ameaça que iria fazer uma denuncia e etc…
Aposto, que se fosse, um cliente comum e conhecesse seus direitos, e falasse de maneira sutil com a loja, teria seus desejos atendidos…
é aquele negócio a minha educação depende da sua.
ninguem sabe quem atacou primeiro, mas jornalistas geralmente são cheios de soberba pelo fato de, (nem todos) saberem articular de maneira diferenciada.
Eu torço para que, quem for investigar o processo, procurem a fundo para saber quem cutucou primeiro, e, tenho quase certeza que foi a jornalisa.
Muito bem lembrado, é isso mesmo!
Que bom que a espelunca teve um “lucro absurdo”. Poderá pagar os danos morais à jornalista, caso o Procon e a Justiça não durmam no ponto
Já viu o valor das condenações por dano moral no Brasílis?
São irrisórias, fora que para provar o dano moral, só sendo algo de grande monta!
Será mesmo que teve lucro absurdo?!?! Algo me diz que é propaganda enganosa. Conar, cadê você?!?!
O bom do mundo é que sempre tem dois lados, tem o abusador e o abusado, nenhum dos dois seria nada sem o outro. Se tem gente que não liga para a postura de quem está vendendo – afinal, não foi com ele – ótimo! A economia agradece.
Eu pessoalmente gosto de ser tratada com respeito.
Se fujo de lojas nas quais sou abordada “agressivamente” por vendedores que estão em busca de sua comissão, imagina loja online que fica com a grana, insulta quem comprou sem cerimônia alguma?
Obviamente que eles não tem mais o que fazer se não responder a críticas/clientes desta forma. afinal, eles realmente não vendem via internet. Só ficam com o dinheiro dos clientes, não tem o que enviar – assim tem tempo de sobra pra ficar xingando os outros no facebook.
ESTOU TORCENDO ABSURDAMENTE PARA QUE A JUSTIÇA DETERMINE QUE A LOJA PAGUE UMA INDENIZAÇÃO ABSURDA PARA A JORNALISTA.
A ARROGÂNCIA E O DESRESPEITO ANDAM DE MÃOS DADAS COM A DESONESTIDADE E DESPREPARO PROFISSIONAL DESTA LOJA.
TOMARA QUE A LOJA SEJA ALVO DE INVESTIGAÇÃO FISCAL E NÃO ALVO DE LUCROS ABSURDOS, POIS QUEM CONTINUA COMPRADO NA TAL LOJA, SÓ PODE SER IGNORANTE, NÃO ÉTICO E SEDUZIDO POR SITUAÇÕES EFÊMERAS E DA MODA. PARA ESSAS PESSOAS O MEU PESAR!!!
CARA JORNALISTA, NÃO DESISTA, VÁ FUNDO PELA LUTA DA PRESERVAÇÃO DE SUA DIGNIDADE, VOCÊ REPRESENTA A VOZ DE MILHARES DE PESSOAS QUE NÃO FICAM PARALISADAS DIANTE DE OFENSAS DE PESSOAS DESPREPARADAS.
Só vejo exageros de parte a parte, querendo se projetar. É próprio de quem nada tem para fazer. Leviandade escrever certas coisas.
Sem entrar no merito da questao, sao varios os jornalistas que usam a profissao para ameacar prestadores de servicos ou comerciantes. Eh a famosa CARTEIRADA, usada por politicos, policiais e “otoridades” a tres por quatro. Se tal fato tivesse acontecido com um “nao” colega jornalista, nunca teria saido na imprensa. Todos os envolvidos se merecem. Inclusive quem noticiou o fato.
Infelizmente, desrespeito dá Ibope.
Essa história mostra o grau de descivilização da sociedade e é um prognóstico do que será nosso futuro.
que nojo…
o atendimento em lojas no brasil, tanto virtual, quanto física é decadente demais… as vezes sinto como se a loja estivesse fazendo um favor de vender para nós..
espero que essa lojinha aí CAIA, e espero que a cliente encha o bolso de dinheiro. jamais comprarei nessa loja.
Por que ter uma civilização se não estamos mais interessados em ser civilizados ? – God Bless America
Alguém diz para esses fashionistas que PCP não é suquinho!
Com todo respeito, acho importante observar que o caso da Arezzo em NADA se compara ao caso dos mal educados da Visou. Foram posturas completamente diferentes e a reacao dos clientes foi motivada por valores diametralmente opostos aqueles dos clientes da Visou, os quais, alias, devem adorar ser muito desrespeitados. Mas o pior de todo o caso sao as bravatas dos “mega empresarios” da Visou. Talvez eles e seus clientes se merecam, mas seria interessante e importante alguma providencia – ainda que divina – a respeito. Ja chega o desrespeito que vivemos no dia a dia, oriundo de diversas fontes e situacoes. Nao deveria haver espaco para gente como a da Visou. Ainda bem que, ao menos, a reacao de indignacao prevalece na Rede.
Essa dona da Visou é muito ouro.
Ela esta certa, se alguem se ofendeu com o post, processe e não compre mais la.
Ficar de mimimi, não irá resolver nada e vai atrair mais atenção para ela e a loja.
Se eu fosse mulher, compraria algo la só para dar um suporte.
Acho que todo esse apoio que a loja obteve não foi por aprovação a loja, mas sim por protesto contra a atitude da jornalista.
Para mostrar que as pessoas preferem até um “mal educado boca suja assumido” do que um medíocre que se acha superior.
Para as pessoas que gostam de pagar algo e não receber nada e apoiam a loja. Por favor depositem o dinheiro na minha conta.
A repercussão de ser famoso através da polêmica, isso é no mundo todo, não só no Brasil.
Quer ser reconhecido, famoso ou se aparecer, causa uma polêmica e espera, você verá o resultado.
Em ser brasileiro, sou muito grato a Deus por me fazer brasileiro.
Pra quem não gosta de ser brasileiro, vai pra África, Índia, Japão, talvez você consiga ser feliz num desses países.
Há pessoas que estão tentando obter fama através de mal-criação. Graças ao sucesso adquirido por Rafinha Bastos, que ficou rico e famoso, após a piada com Wanessa e o filho dela. No Twitter, vira e mexe, alguém tenta criar uma polêmica. Um sujeito dizendo-se pedófilo estava sendo ameaçado de denúncia na PF por uma usuária aborrecida, mas os outros usuários disseram que era justamente o que ele queria.
Recentemente, eu estava organizando um crowdfunding com amigos para trazer o Neil Gaiman ao Brasil . Um famoso quadrinhista, ao ver meus comentários num grupo do Facebook, me xingou violentamente, falando palavrões inacreditáveis. Imaginando que ele estivesse querendo algum destaque, caso eu resolvesse fazer uma campanha pública contra ele, simplesmente deletei o comentário.
Ontem, eu postei a foto de uma garota de pele escura. Era uma equatoriana descendente de nativos, talvez incas, mas algumas pessoas disseram que meu post era racista, vendo “as mulheres negras apenas como objeto sexual”. Enquanto isto, um amigo meu, que afirma ser doutor em psiquiatria e psicanálise, passou a inserir comentários, afirmando que a garota parecia com a “empregada negra com quem ele deitava” [não foi exatamente esta expressão que ele utilizou, se me entendem]. Para não gerar uma polêmica gratuíta, também deletei o tópico e bloqueei o doutor.
Antigamente, na internet, havia a expressão “don’t feed the troll”. Não alimente o troll, isto é, não dê corda para quem quer polêmica, na internet.
Como a galera é ridícula, né?
No mínimo esses idiotas que curtiram essa falta de educação desse e-commerce de quinta são adolescentes subversivos, que fazem bulling, que crescem mais idiotas do que já são e fazem nosso Brasil um país de merda….