No último dia 29, domingo retrasado, fui almoçar com a família no Red Lobster da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Foi nossa segunda visita à casa. Tinha ido logo que ela abriu, em agosto do ano passado, e enfrentei uma fila de espera quilométrica. Desta vez, no entanto, consegui uma mesa assim que cheguei. E o andar de cima estava fechado, todo vazio. A comida demorou muito, o serviço estava atrapalhado. Mal eu poderia imaginar que aquele seria o último dia do restaurante. A unidade para 200 pessoas fechou as portas do mesmo modo que as abriu em 6 agosto de 2014 – discreta e silenciosamente. “Foi do nada”, afirma um segurança da Caixa Econômica Federal, prédio vizinho à antiga casa de peixes e frutos do mar. “Eles estavam a todo vapor no domingo e na segunda tudo havia sumido. Deve ser a crise”.
A marca chegou no Brasil pelas mãos de uma parceria com a International Meal Company (IMC), uma multimarca de alimentos. A empresa é dona também das redes Viena e Frango Assado. A primeira unidade brasileira do Red Lobster foi inaugurada no Terminal 2 do Aeroporto Internacional de Guarulhos no dia 13 de maio de 2014.
Sobre as razões do fechamento da casa, a assessoria de imprensa encaminhou uma nota de esclarecimento que pouco esclarece:
“O grupo IMC – International Meal Company – confirma o fechamento da unidade do Red Lobster na Avenida Faria Lima, em São Paulo. Esta é uma decisão estratégica da companhia, que zela sempre por operações eficientes.
Esse movimento foi totalmente alinhado com o Red Lobster internacional. A IMC reforça que acredita na força da marca no país e segue com as duas unidades que já são conhecidas do consumidor, localizadas no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, e no Aeroporto Internacional de Brasília, no Distrito Federal.”
O primeiro Red Lobster surgiu em 1968 na cidade americana de Lakeland, na Flórida. Bill Darden, o fundador da rede, começou a avançar por todo o sudoeste do país. Hoje já são cerca de 680 Red Lobster só entre os Estados Unidos e o Canadá. Como informa a nota, agora em solo nacional, ainda funcionam dois pontos da rede: um no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, e outro no Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília.
o BRA só gosta de arroz e feijão msm!
Como sempre, somos países de colonizados. Nunca entendi o “fascínio” por idolatrar lojas lá de fora. São lojas populares que aqui se transformam em points cinco estrelas – KFC, Pizza Hut, Red Lobster, Starbucks, entre outros.
Depois dão com os “burros n’água” e fecham as lojas, tem que adaptar os planos de marketing….
Tinha que fechar mesmo, na única vez que estivemos lá pegamos uma espera absurda, os funcionários perdidos não sabiam nem organizar a espera. Uma vez sentados fizemos o pedido que demorou uma eternidade para ser servido, inclusive reclamamos com o garçon.Quando a comida chegou uma decepção,batatas frias e muchas,macarrão com camarão frio, sem tempero,acho que não colocaram nem sal no cozimento, a lagosta uma coisa horrível, ! Pior ainda foi pagar uma conta altíssima .