Bomba! Bomba! Bomba! A Faire La Bombe, primeira doceria especializada em éclair (popularmente chamada no Brasil de “bomba”), está passando por sua primeira expansão. E isso com apenas quatro meses de existência. A casa vizinha, que abrigava uma loja de lingerie, foi reformada no final do ano passado e hoje serve como estoque e escritório para Mariana Araújo, a proprietária. O salão continua comportando 20 pessoas.
“Com as encomendas e o movimento de Natal, não tínhamos como continuar em um espaço tão pequeno”, conta Mariana. O estabelecimento foi inaugurado com cinco funcionários. Durante as Festas de final do ano, esse número chegou a doze pessoas – agora, a loja conta com oito empregados.
A previsão inicial de vendas era de 500 éclairs por dia. “Na primeira semana, a estimativa já foi ultrapassada”, diz. “Tínhamos que repor o estoque o tempo todo, já que eu sempre vendia mais do que esperava”. Para manter o frescor das 1.000 bombinhas diárias vendidas atualmente, é preciso produzi-las o tempo todo. Depois de ficar pronto, o doce vai para uma geladeira e, só uma hora depois, chega ao balcão da doceria. Enquanto isso, novas bombas já são montadas para continuar o ciclo.
São 13 sabores de éclairs à venda na Faire La Bombe, que divide os doces por categoria e tamanho (o pequeno tem 6 cm, enquanto o grande tem o dobro do tamanho). Os clássicos (pequeno: R$ 4,00; grande: 6,50) incluem recheios de baunilha, chocolate ao leite e brigadeiro. A seção vintage (pequeno: R$ 4,50; grande: R$ 7,00) tem creme de frutas vermelhas, doce de leite uruguaio ou cappuccino, enquanto as versões especiais (pequeno: R$5,00; grande: R$ 7,50) são opções mais inusitadas, como mascarpone com blueberry, jabuticaba e damasco.
Mariana adianta que uma nova expansão já está nos planos. Logo depois do Carnaval. “Ainda estou decidindo minha estratégia”, afirma.
Serviço:
Faire La Bombe
Rua dos Pinheiros, 223, Pinheiros, 2628-7667
(Com colaboração de Míriam Castro)